Após a goleada do jogo de estreia, veio a vitória magra. E na quinta-feira, o empate melancólico, diante da Venezuela.
Com 7 pontos, o torcedor brasileiro viu a seleção Argentina assumir a liderança das Eliminatórias, após a vitória sobre o Paraguai.
Na realidade, com o aumento de vagas para a Conmebol, conquistar e/ou manter a liderança é um detalhe, só isso. A questão preocupante é outra.
Um desempenho mediano contra uma seleção que só havia conquistado 3 pontos e tem zero de saldo de gols.
Pior, há tempos que nossa seleção insiste nos nomes de sempre, já testados, que não corresponderam, mas sempre recebem mais uma oportunidade. E mais uma, e outra e outra.
Quando Fernando Diniz assumiu, parte da torcida acreditou em mudança, revolução, convocação de nomes novos, quebra do esquema de lugar cativo para alguns e detonariam as “vacas sagradas”.
Ledo engano.
A turma da janela continua e as vacas sagradas estão mais sagradas que nunca.